(Foto de Z, para ver aqui)
la muerte se muere de risa pero la vida
se muere de llanto pero la muerte pero la vida
pero nada nada nada
Alejandra Pizarnik, La última inocencia
"De escadas insubmissas| de fechaduras alerta| de chaves submersas| e roucos subterrâneos| onde a esperança enlouqueceu| de notas dissonantes| dum grito de loucura| de toda a matéria escura| sufocada e contraída| nasce o grito claro" (António Ramos Rosa)
13 comentários:
Obrigado. :$
não consigo dizer nada a isto, basicamente... *
é por coisas como esta que eu gosto tanto da alejandra*
z,
obrigada eu! fotos magníficas **
vanessa,
"basicamente" nem eu!
happy,
:) somos dois!
e pq é q tudo tem de morrer? (J)
Ciclos.
tudo o que nasce, morre. tudo o que fica, nada.
Beijooooo (princesa doce)!
J,
penso que n é uma questão de ter de...mas a verdade é q n sei dizer mto sobre tudo isto!
Beijinhos
nogs,
"nada nada nada"
petó ;)
[suspiro]
:)*
Como sempre esta poeta consegue ser brutal nas ideias que expressa!
( vou continuar a visitar-te :)
bjs
ana,
uns quantos, ou um imenso suspiro!
sombr|a|rredia,
brutal...sim!
(:)*)
dica da semana:
A Naifa, ao vivo nos Jardinets de Gracia dia oito do presente ;)
*
happy,
mais acima o comentario, n? ;)
sim, tou a planear ir e levar alguns espanhóis para lhes dar a conhecer o q musicalmente temos de melhor.
*
ahahahaha!
Ok já percebi :P
(é que eu ia jurar que tinha deixado um comentário no teu blog ontem e cheguei aqui e não vi nada)
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